Vinícius de Oliveira
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Navio Negreiro
“Nos porões cativos de tantos navios
Passei sem motivo febre, fome e frio
Mas mantive acessa a luz das tradições
Com minha tristeza arrebentei grilhões
Vim batendo palma vim batendo o pé
Libertei a alma preza a minha fé”
Romildo Bastos
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