quinta-feira, 28 de junho de 2012

Agradeça, sorria e dê um bom dia!

O que a gente leva da vida que a gente leva?
Fazer o bem sem olhar a quem, praticar a caridade mas na atitude da caridade...
Pra que falar mal do outro, se o outro apenas faz diferente de você?
Porque não agradecer toda noite o sol de todo dia?
Acordou, viu a luz, se espreguiçou? Agradeça, sorria e dê um bom dia!
Imagine que seu dia será maravilhoso e que seu anjo da guarda estará sempre com você...
Somos um SOPRO da alma do Divino, portanto, respire FUNDO e vá com sabedoria ao encontro da evolução.
"Pois o sopro sempre volta pra Deus e precisa estar puro assim como saiu"

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Roberto Ribeiro, emoção e voz


Inconfundível.
A voz de Roberto Ribeiro marca qualquer um, nem precisa ter bom ouvido, o timbre dele faz o serviço

O repertório deste cantor e compositor tem alguns dos mais belos sambas que já cantei e toquei. Desses que tocam o coração e ensinam. 
Pertenceu à Ala de Composiorres do Império Serrano, sua escola de coração, onde também atuou como puxador, destacando-se o samba-enredo "Nordeste, seu povo, seu canto e sua obra".
Ao final da vida, foi acometido por uma doença na visão, que acabou por perder. Faleceu no Rio de Janeiro.
Saiba mais sobre sobre ele no Dicionário Cravo Albin da MPB: http://www.dicionariompb.com.br/roberto-ribeiro

O vídeo abaixo traz "Amei demais", uma composição de Flávio Moreira e Liette de Souza, com quem ele foi casado e que deve ter ficado muitas noites em casa esperando, e o "amor aprontando", como diz a canção. Alguém sofreu aí pra gente ganhar um samba lindo desse. 



O que ele te ensinou?


terça-feira, 26 de junho de 2012

Aniversário do Adora Roda

5 anos de muito samba e muita alegria com os meninos do ADORA RODA

Parabéns Rapazeada!

Pré-lançamento do CD no Clube do Choro no dia 30 junho 
a partir das 21h



Nos 70 anos de Gilberto Gil...

No dia 26 de junho de 1942, nascia em Salvador o cantor Gilberto Gil, um dos maiores nomes da MPB, filho de José e Claudina. Depois de morar durante alguns anos no interior da Bahia, Gil voltou à capital com a família aos oito anos, quando ganhou de presente da mãe o seu primeiro violão. Crescendo sob influência musical de João Gilberto e Luiz Gonzaga, o músico decidiu que seguiria a carreira artística depois de conhecer Caetano Veloso, Maria Bethânia, Tom zé e Gal Costa, nos tempos de faculdade, na década de 60.
Aos poucos, Gilberto Gil foi trilhando seu caminho musical, misturando ritmos como o baião, samba e bossa-nova, rock, reggae, funk e afoxé. Seu primeiro disco, Louvação, saiu em 1967, com o single de sucesso Domingo no Parque, um dos hinos da Tropicália junto com Alegria Alegria, do amigo Caetano.
Dois anos depois, ele e Caetano Veloso foram exilados de seu país, indo para Londres, onde ficaram até 1972 graças ao Regime Militar Brasileiro que os considerava "subversivos". Ficaram longe da família, dos amigos e dos fãs. A carreira, no entanto, não parou e o tempo fora de casa só fez com que a dupla ficasse ainda mais conhecida pelo público estrangeiro.
De volta ao Brasil, Gil lançou uma série de discos antológicos ainda nos anos 70 como Expresso 222, Gil e Jorge (em parceria com Jorge Ben Jor), Doces Bárbaros - duramente criticado na época e hoje considerado um clássico, e a trilogia Refazenda, Refavela, Realce.
Sandra foi um dos maiores sucessos de Refavela, na qual Gil fala sobre a experiência de ter sido preso por porte de drogas e levado à um "hospício" judiciário, por definição do próprio músico.
Na década de 80, o artista incorporou ainda mais o reggae em sua música, fazendo até uma parceria com o lendário Jimmy Cliff. Um dos seus maiores hits da época foi a versão da canção No Woman, No Cry, de Bob Marley. Em 1982, foi criado o Balé Teatro Guaíra, em Curitiba, no qual Gil participou do espetáculo O Grande Circo Mítico, ao lado de um grupo de artistas renomados. Já em 1985, o cantor voltou sua atenção à seca do Nordeste, e compôs os sucessos Chega de Mágoa e Seca D'Água.
Os próximos lançamentos, nos anos 90, foram Parabolicamará, Tropicalia2, MTV Acústico: Gilberto Gil, e o disco duplo Quanta, que rendeu-lhe um Grammy por Melhor Word Music. A partir de 2000, mais sucessos seguiram, sendo a trilha sonora de Eu, Tu, Eles o primeiro deles. Em seguida vieram Milton e Gil (com Milton Nascimento), São João Ao Vivo, Kaya n'Gan Daya, Eletracústico - gravado em Nova York -, Banda Larga Cordel, BandaDois, Fé na Festa e o ao vivo Gil + 10: Gilberto Gil Convida, seu trabalho mais recente.
Carreira política
O primeiro cargo público ocupado por Gilberto Gil foi o de Vereador, em Salvador, em 1989. A notoriedade por sua relação com a política, no entanto, veio com a sua nomeção como Ministro da Cultura, em 2003, anunaciada pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. Gil permaneceu no posto por cinco anos e meio, deixando-o nas mãos de Juca Ferreira quando decidiu dedicar-se mais à carreira musical novamente.
Versatilidade
Ao todo, Gilberto Gil tem de 57 lançamentos em discos, sendo 8 deles ganhadores de Grammys. Suas parcerias ao longo da carreiras marcaram histórias, como Elis Regina, Cazuza, Zizi Possi e Ivete Sangalo.
Entre as inúmeras composições aclamadas pelo público brasileiro e internacional estão Vamos Fugir, Andar com Fé, Palco, Realce, Morena, Se Eu Quiser Falar Com Deus, A Raça Humana e Esperando Na Janela. www.terra.com

TEMPO REI
Gilberto Gil


Não me iludo
Tudo permanecerá do jeito que tem sido
Transcorrendo, transformando
Tempo e espaço navegando
Todos os sentidos...
Pães de Açúcar, corcovados
Fustigados pela chuva
E pelo eterno vento...
Água mole, pedra dura
Tanto bate que não restará
Nem pensamento...

Tempo Rei!
Oh Tempo Rei!
Oh Tempo Rei!
Transformai as velhas formas do viver
Ensinai-me
Oh Pai! O que eu, ainda não sei
Mãe Senhora do Perpétuo, socorrei!

Pensamento!
Mesmo o fundamento singular do ser humano
De um momento para o outro
Poderá não mais fundar nem gregos, nem baianos...
Mães zelosas, pais corujas
Vejam como as águas
De repente ficam sujas...
Não se iludam, não me iludo
Tudo agora mesmo
Pode estar por um segundo...

Tempo Rei!
Oh Tempo Rei!
Oh Tempo Rei!
Transformai as velhas formas do viver
Ensinai-me
Oh Pai! O que eu, ainda não sei
Mãe Senhora do Perpétuo, socorrei!

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Queremos saber

O negro cuidou o negro plantou, foi escravizado
O índio não se escravizou, foi dizimado...
QUEREMOS SABER?
“Para iluminação do homem
Tão carente sofredor
Tão perdido na distancia
Da morada do Senhor”

sábado, 23 de junho de 2012

Sábado, samba e feijoada: Oh, sorte!



Hoje eu estou no Bar do Ferreira do Pier 21 com minha comadre Teresa Lopes, a partir das 13 horas.

Neste junho, Teresa recebeu Cássia Portugal (09), Déborah Vasconcellos (16) e ainda tem Salomão de Pádua no próximo sábado (30). Esta tarde é minha vez de dividir o palco com uma das melhores sambistas de Brasília.

Esperamos todos lá.

Sábado, samba e feijoada: Oh, sorte!


terça-feira, 19 de junho de 2012

Chico Buarque das Mulheres

Salve ele! Salve o samba!

Salve elas!

As mulheres amam as canções do Chico, né? Traduziu muitos tipos de mulheres e com um carinho, uma admiração que a gente sente. Como elas não iam gostar? Os homens também gostam... é muito talento!

Chico Buarque fez muitos tipos diferentes de música. Carreira longa e bonita. Confere aqui, que trajetória, no DicionárioCravo Albim da MPB

Hoje é o aniversário dele, dia 19 de junho. Dia de celebrar um gênio. Vamos sambar! Tem Adora-Roda hoje, no Calaf, vamos fazer algumas do repertório dele, claro.



E aproveito para reforçar o recado do gênio.
Trecho de "Deixe a Menina", que ele canta aí em cima:

"Por trás de um homem triste há sempre uma mulher feliz
E atrás dessa mulher mil homens, sempre tão gentis
Por isso para o seu bem
Ou tire ela da cabeça ou mereça a moça que você tem
Não sei se é para ficar exultante
Meu querido rapaz
Mas aqui ninguém o agüenta mais
São três horas, o samba tá quente
Deixe a morena contente
Deixe a menina sambar em paz"

Quem é de sambar, VEM AGORA!





domingo, 17 de junho de 2012

Sérgio Magalhães, jóia do samba de Brasília


Muita luz!

Sérgio Magalhães, é uma preciosidade do samba, talento raro. Esse me ensina na vida e na música. A TV Justiça fez um Refrão com ele. Olha, que beleeeeezaaaaaaa!



Texto de apresentação da participação no programa Refrão, na TV Justiça:

Nascido em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, o cantor e compositor Sérgio Magalhães se prepara para lançar o primeiro CD da carreira. Ao longo dos mais de 15 anos de estrada, o sambista já fez parte do grupo carioca Bar da Esquina, influenciado pelo Fundo de Quintal. “O samba fez de mim um ser humano melhor”, confessa Sérgio, que é o convidado do programa Refrão desta semana.
Além de ser cantor, Sérgio Magalhães é também pedreiro e mestre de obras, assim como o pai. O artista compara a construção de uma casa a de um samba. Para ele, elas têm o mesmo valor. “Quando você constrói, você tem que ter em mente a responsabilidade de ser um instrumento que vai beneficiar a coletividade. Não importa a função que você exerça. Então, construir samba, fazer armário como marceneiro, fazer uma cirurgia como médico, arquitetar um edifício, perante a vida, é a mesma coisa. A vida não faz distinção das coisas", destaca.



Marca da verdade, Sérgio Magalhães


Todo amor que se preza
Dói um pouco mais
E é capaz de fazer renascer
Toda luz que aparece vem da escuridão
Que o coração faz acender
A paz é muito mais do que a dor
Que o próprio amor te faz sentir
Pra depois sorrir


Quem é que pode avaliar um sofrimento
Quando só tem argumento 
De uma vida sem penar
Amor é fruta madura quando cai
A semente vale mais
Pelo dom de renovar
Quem ama tem a marca da verdade
Vive com simplicidade
Faz seu mundo e o refaz
Toda luz que aparece vem da escuridão
Ilumina o coração
Num sentimento de paz


domingo, 10 de junho de 2012

Semente da Vila - Samba em boa companhia


No próximo sábado, 16 de junho, a partir das 19h te espero na 16ª edição do Semente da Vila.




O samba vai rolar no Rotary Club - Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 3, Lote 6. Informações: 61-92671108.

 A roda é descontração, alegria e laiá, laiá!

Vem comigo, Sérgio Magalhães, Cris Pereira, Breno Alves, Dinho Braga, Raphael Paulista e Pedro do Cavaco.  

Oh, sorte!


Promoção no Facebook:


quinta-feira, 7 de junho de 2012

É QUINTA! O saci vai rodopiar no Balaio Café!

Hoje tem Filhos de Dona Maria no Balaio Café.
Vai perder?

"coisas que o olho não vê e que a alma pode enxergar"

(cantamos essa!)


A partir das 20h a família se reúne!

Os Filhos de Dona Maria são: Vinícius de Olivera, Amilcar Paré, Artur Senna e Khalil Santarém

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Roque Ferreira, um bamba da Bahia


um mestre, um gênio... 
com quem já tive a alegria de me apresentar. Inspira a gente, ensina samba, canta o amor, a fé, é talento.
Oh, sorte!


"Incandeia, incadeia! Meu candiá!..." - Samba pras moças, de Roque, por Zeca.


Do dicionário Cravo Albin da MPB:


Roque Ferreira começou a compor aos 14 anos, quando mudou-se para Salvador.
Publicitário, trabalhou em várias agências durante 20 anos, abandonando a profissão para dedicar-se somente à música. Como escritor tem inéditos os livros "As sete faces da lua" (Contos) e "Ossos de borboleta" (Romance).
Em 2009 Roberta Sá, Pedro Luís, Marcello Gonçalves e Fernanda David deram início a um documentário sobre a vida e a obra do compositor, dirigido pelo cineasta Felipe Lacerda.


Ao lado de Riachão, Edil Pacheco, Ederaldo Gentil, Nélson Rufino, Batatinha, Panela e Walmir Lima, é considerado um dos mais importantes compositores do samba baiano.


Clara Nunes foi uma das responsáveis por  seu lançamento ao grande público. Em 1979 a cantora gravou de sua autoria "Apenas um adeus" (c/ Edil Pacheco e Paulinho Diniz) no LP "Esperança". No ano de 1981 a mesma cantora interpretou "Coração valente", em parceria com Edil Pacheco.
Em 1983 Ederaldo Gentil no disco "Identidade" incluiu "Provinciano", parceria de ambos. No ano seguinte, Beth Carvalho, no disco "Coração feliz", gravou "Doce de cajá". Dois anos depois, em 1986, João Nogueira interpretou de sua autoria "Triste regresso".
Edil Pacheco, no CD "Dom de passarinho", lançado pela gravadora Velas, incluiu três parcerias de ambos: "É preciso ser rocha", "Meu grande pecado" e "Tomara Deus".
Em 1995 sua composição "Samba pras moças" (c/ Grazielle Ferreira) deu título ao CD de Zeca Pagodinho.
No ano de 1998 Maria Bethânia interpretou "Bolero" (c/ Batatinha) no disco "Diplomacia", de Batatinha. No ano seguinte, Zeca Pagodinho, no CD "Ao vivo", regravou, de sua autoria, "Samba pras moças". Neste mesmo ano de 1999, Martinho da Vila interpretou "Pro amor render", parceria com Dudu Nobre.
No ano 2000, Zeca Pagodinho gravou "Água da minha sede", parceria de Roque Ferreira com Dudu Nobre. A música deu título ao disco do sambista, lançado pela gravadora Universal. Participou no CD "Humanenochum", do também baiano Riachão. No ano seguinte, Dudu Nobre interpretou "Juremeiro" e "Encantado", parcerias de ambos, no CD "Moleque Dudu", lançado pela gravadora BMG.
Em 2002 Telma Tavares gravou de sua autoria "Quebradeira de cocô" e ainda duas parcerias de ambos: "Iabassê" e "A sangue frio", esta última também ganhou registro na voz de Alcione no CD "Faz uma loucura por mim".
Em 2004 participou do disco "Vozes da Purificação", de Dona Edith do Prato. Neste mesmo ano lançou pelo selo Quelé o CD "Tem samba no mar", seu primeiro disco solo no qual interpretou de sua autoria "Menino de samburá", "A mão da dor", "Dona Fia", "Quebradeira de coco", "Luz de canoeeiro" e "Oxossi", além de seu grande sucesso "Samba pras moças" (c/ Grazielle Ferreira). O disco trouxe várias parceria com o poeta Paulo César Pinheiro, entre elas "Samba de dois-dois", "Cortejo", "Auto-de-fé", "Baticum de samba",  "Ogum de Ronda", "O cavalo de São Jorge", "Aguadeira", "Saubára", "Garaximbola" e "Casa de Edith". O CD contou com as participações especiais de  Amélia Rabello na faixa "Ralador" (c/ Paulo César Pinheiro) e Paulo César Pinheiro na faixa "Sucupira", parceria de ambos. As outras participações foram de  Mauricio Carrilho (violão de sete cordas), Luciana Rabello (cavaquinho), Pedro Amorim (violinha e bandolim), Paulino Dias (pandeiro, berimbau, triângulo, ganzá, agogô, tambor, pau de chuva, xequerê, queixada, coquinho e caxixi), Pretinho (reco-reco, pandeiro, tambor, alfaia, tambor índio, surdo, agogô e caxixi), João Lyra (viola de dez cordas), Durval Ferreira (pandeiros e ganzá), Wilson das Neves (caixa e tamborim) e Cabelinho (surdo, agogô e tamborim). Ainda em 2004, no disco "Daqui, dali e de lá", o grupo Toque de prima gravou de sua autoria "Eu conheço aquela moça", (c/ Martinho da Vila) e "Demorou" (c/ Elton Medeiros).
No ano de 2005 Elton Medeiros incluiu "Demorou" no seu disco "Bem que mereci".
Em 2009 o grupo Pedro Luís e A Parede incluiu a música "Mandingo" (Pedro Luís e Roque Ferreira) no disco "Ponto enredo". O cantor Pedro Miranda gravou "Pimenteira", faixa que deu título ao disco.
Em 2010 Alcione gravou a música "Acesa", que deu título ao disco da intérprete. Neste mesmo ano a cantora baiana Clécia Queiroz lançou o CD "Samba de Roque", disco em homenagem à obra do compositor no qual interpretou "De maré" (Roque Ferreira e Toninho Gerais), "Abicó de Obá", "Licuri", "Bambá de dendê", "Lua de beiradeiro", "Olori", "Omim-ô" e "Xirê", todas de autoria somente de Roque Ferreira. Neste mesmo ano a cantora e compositora Roberta Sá lançou o disco "Quando o canto é reza" (Selo MP, B e gravadora Universal Music), também, em homenagem ao compositor, CD no qual contou com produção de Pedro Luís e acompanhamento dos violonistas Marcello Gonçalves (violão de sete cordas) e Zé Paulo Becker (violão de seis cordas e viola), ambos integrantes do Trio Madeira Brasil, além dos percussionistas Zero e Paulinho Dias. No disco foram incluídas "Água da minha sede" (Roque Ferreira e Dudu Nobre), "Mandingo" (Roque Ferreira e Pedro Luís), "Marejada" (c/ Dudu Nobre), "Água doce" e "Tô fora".
Com mais de 400 músicas gravadas, entre seus intérpretes constam Alcione, Martinho da Vila, Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Roberto Ribeiro, Zélia Duncan, Teresa Cristina, Mart'nália, João Nogueira, Amélia Rabello e Maria Bethânia, que gravou sete composições inéditas do autor, entre as quais a composição "Lágrima".
Entre seus parceiros constam também J. Velloso, Telma Tavares e Mariene de Castro.