quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O jogo é a cena

No Jogo de Cena a cena foi maravilhosa!

Muito obrigado Karina Santiago, Guto Martins, Kadu Nascimento, Breno Alves, Tito Silva e  Vinícius Magalhães
 
 
 
Chamou os irmãos, subiu no palco e cantou pra Dona Ivone Lara, pra Mangueira e pra Ogum pra todo mundo ver. Ô, Vinícius de Oliveira pra me matar de emoção :o)
 "Cris Pereira"

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

E hoje tem...

TEM MAIS SAMBA!
TERÇA-FEIRA é dia de samba no Bar do Calaf com o ADORA RODA
Horário: 21 horas
Local: Bar do Calaf

Venham curtir a roda com a gente!
www.adoraroda.com
 
 

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Hoje o samba é na Roda do Chopp

"Quem não gosta de samba
Bom sujeito não é
É ruim da cabeça 

Ou é doente do pé
Eu nasci com o samba 

No samba me criei
E do danado do samba 

Eu nunca me separei"

Salve a nossa arte!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A vida cobra...

A vida não ensina nada, quem ensina são os pais... A vida cobra!

Talento criado no samba brasiliense faz fama nos principais palcos do Rio

Berço do samba, o Carioca da Gema, na Lapa, Rio de Janeiro, é uma das maiores vitrines para novos sambistas. A casa já revelou nomes como Teresa Cristina, Aline Calixto e Makley Matos. Mas a bola da vez é o jovem músico brasiliense Nelson Félix.

Aos 31 anos, o cantor venceu o festival de novos talentos do Carioca da Gema e assume o palco do local todas as quintas de fevereiro. Dono da noite, Félix desfila um repertório baseado no gosto pessoal. “Eu toco as músicas que me emocionam como Nelson Cavaquinho, Candeia, Cartola, João Nogueira, Dona Ivone Lara. Acho que uma das coisas mais importantes de quem é intérprete, é passar a mensagem que o compositor imaginou ao compor a canção”, afirma.

O prêmio de primeiro lugar conquistado pelo voto do júri oficial não veio fácil. Em 2011, ele se inscreveu e não foi selecionado para as demais etapas. “Esse ano, minha mãe e um amigo mandaram novamente o mesmo vídeo que eu tinha enviado no ano anterior. Fui selecionado e venci as etapas restantes”, conta. O cantor ganhou o concurso com cerca de 15 concorrentes de todo o país com a canção Samba pra Ogum, de Vinícus de Oliveira, Dinho Braga, Arthur Sena e Nego Bom, todos músicos da capital federal. Correio Braziliense

Samba pra Ogum

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Vinícius de Oliveira no "Jogo de Cena"

Quarta-feira que vem dia 29 de fevereiro tem Jogo de Cena no Teatro da Caixa, com apresentação de Welder Rodrigues e Ricardo Pipo. E pra abrir o Jogo de Cena, Vinícius de Oliveira com sambas belíssimos. Bora?

Pra quem ainda não conhece, o Jogo de Cena acontece há 27 anos e é uma vitrine cultural de Brasília. São vários quadros: Música, Teatro, Dança, Cinema... Cada apresentação tem em média 10, 15 minutos. Será lindo começar com um bamba. Quero todo mundo lá


Agradecer!

Quando fui dormir, rezei:
" Meu Deus, meu pai, meu guia e minha estrada... Obrigado por tudo que acontece na minha vida, obrigado por minha saúde e por minha paz, obrigado! Obrigado por eu ser uma pessoa fácil de se conviver, obrigado! "

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Despedida do Carnaval com o Adora Roda é assim

A noite que se brinda em carnaval!
A Festa foi incrível com muitas fantasias, adereços e colares de alegria!

Obrigado a todos que seguem essa grande família que é o Adora Roda

Valeu Breno Alves, Tito Silva, Kadu Nascimento, Guto Martins, Vinícius Magalhães e Marcelo Barki




 

Carnaval do Grupo Candanguero

Terça de Carnaval la no "Primeiro Bar" em Águas Claras

Tarde de muito samba, sorriso e alegria.

Muito Obrigado e Axé rapazeada!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Atitude Quilombola

Temos que assumir a nossa história, de onde viemos e nossa cultura
Mas sem forçar nada, principalmente forjar um falso respeito
O respeito é adquirido e vêm a quem merece
Se o próprio negro se achar diferente e ficar na defensiva
A busca pela realidade da igualdade não tem sentido 

Salve todas as raças e manifestações religiosas!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Navio Negreiro


“Nos porões cativos de tantos navios
Passei sem motivo febre, fome e frio
Mas mantive acessa a luz das tradições
Com minha tristeza arrebentei grilhões
Vim batendo palma vim batendo o pé
Libertei a alma preza a minha fé”

Romildo Bastos


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Do teu olhar...

Foi tão bom
Desvendar o teu segredo
Do amor perdi o medo
Percebi o teu sabor
Realça meu horizonte
Que entoa do teu olhar
Interfere nos meus sentidos
Me rendo, deixo você me guiar
No calor dos teus braços
É aonde eu preciso estar
Sentimento intenso no peito por te desejar

E a festa do Semente da Vila continua assim...

Bloco Falta Pouco

Agradecimentos!

Domingo foi um dia especial! Em nome do Bloco Falta Pouco, venho agradecer a todo mundo que participou da festa linda que fizemos no Balaio Café. Esse foi o primeiro de muitos carnavais do nosso bloquinho e jamais poderíamos imaginar quanta gente feliz e quanta energia boa nós iríamos encontrar. Esse é o verdadeiro espírito de Carnaval, foi lindo compartilhar isso com vocês! Muito obrigado e um ótimo carnaval a todos!

domingo, 12 de fevereiro de 2012

É GRANDE A DOR
Vinícius de Oliveira 

É grande a dor de quem tanto ama
Força que encanta simples ao luar
Me faz sonhar com essa tal façanha
Flor da pura chama, luz a eternizar

No céu a estrela cadente brilhou contente
E a lua em sua forma tão cheia a sorrir pra gente
Mostrando que a nossa paixão era diferente, tão inconseqüente
Não quero nem pensar!

Que a nossa paixão só vive de emoção
É duro pro meu coração
Só quer o meu penar
Não vou querer provar
De novo o gosto da desilusão

Agenda do Adora Roda

Essa semana vai ter muito Adora Roda!

2ªfeira, 13/02 das 17:30 às 19:30 - Rodoviária Estação Central do Metrô
3ªfeira, 14/02 das 17:30 às 19:30 - Rodoviária de Brazlândia
3ªfeira, 14/02 das 21:00 às 02:00 - Bar do Calaf
4ªfeira, 15/02 das 17:30 às 19:30 - Rodoviária de Planaltina
6ªfeira, 17/02 das 17:30 às 19:30 - Rodoviária Interestadual

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Cris Pereira

A brasiliense Cris Pereira é cantora desde 2005. Seu repertório tem raízes fincadas no samba, mas sua voz temperada de suavidade passeia por diversos sonoridadesda música popular brasileira. Nessa caminhada destacam-se os projetos Canto Negro, sob direção do violonista Evandro Barcelos e apoio da Funarte em 2005, os shows Capital Samba com o sambista carioca Sérgio Magalhães e direção musical de Rafael dos Anjos em 2007 e Festa de Rua, canções de Dorival Caymmi dirigido por Lucas de Campos dentro da programação de ocupação da Funarte em 2011.

À convite da cantora Renata Jambeiro, apresentou-se em Brasília ao lado de grandes nomes do Samba como Dona Ivone Lara, Nilze Carvalho e Tantinho da Mangueira. Em 2009 e 2010 integrou a programação do Conjunto Cultural da Caixa realizando homenagens à Dona Ivone Lara e Luiz Carlos da Vila. No mesmo ano foi finalista do Prêmio da Música Popular Brasileira, financiado pela Vale do Rio Doce, na categoria Ivone Lara. Foi, ainda, finalista do Prêmio Sesc de Música Tom Jobim 2009 com a música Choro Só de Pedro Cariello e Henrique Nepomuceno. Destacam-se, ainda, suas participações no 29 e 30 CIVEBRA, tendo sido aluna do violonista Guinga e das cantoras Fátima Guedes e Clarisse Grova.

Em 2012 lançará o CD "Folião de Raça" com o apoio do Fundo de Arte e Cultura (FAC) sob direção musical de Lucas de Campos e Leander Motta. O trabalho traz composições de grandes sambistas de Brasília como Sérgio Magalhães, Vinícius de Oliveira, Cacá Pereira e Ana Reis e conta, ainda, com a participação especialíssima e iluminada de Dona Ivone Lara.

Espelho da Vida
Vinícius Magalhães: Violão 7 cordas

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Riachão - Cantor e compositor Baiano

Riachão nasceu Clementino Rodrigues em Língua de Vaca, bairro do Garcia, em Salvador. O dia 14 de novembro de 1921 entra para a história da música baiana como o dia do nascimento de seu sambista mais representativo. Seu modo peculiar de compor tem características de crônica. Em suas letras, quase sempre irreverentes, desfila o povo baiano da antiga Salvador, com suas baianas de acarajé, seus malandros de terno branco e seus capoeiras atrevidos. O apelido ‘Riachão’, segundo o sambista revelou ao extinto jornal Diário de Notícias, o acompanha desde a infância: ‘Quando menino, eu gostava muito de brigar. Mal acabava uma peleja, já estava eu disputando outra. E aí chegavam os mais velhos para apartar, empregando aquele ditado popular: você é algum riachão que não se possa atravessar?’.

Sambista Atrevido

Desde os 9 anos de idade, Riachão já cantava nas serenatas ou nas batucadas do bairro do Garcia. Gostava de batucar em latas d’água. A primeira composição veio aos 12 anos, um samba sem título que dizia: ‘Eu seu que sou moleque, eu sei / conheço o meu proceder / deixe o dia raiar que a minha turma / é boa para batucar’.

Aos 23 anos, ingressa na Rádio Sociedade, onde canta com um trio vocal no programa de auditório ‘Show Pindorama’, da emissora de rádio Sociedade AM. O trio de Riachão interpretava de serestas à toadas sertanejas. Riachão não demora a romper com o trio e se apresentar sozinho – queria, na verdade, se dedicar apenas ao samba, sob forte inspiração de Dorival Caymmi.
Depois de Caymmi, por sinal, Riachão foi o primeiro compositor baiano a gravar no Rio de Janeiro, ainda na década de 50. As músicas foram ‘Meu Patrão’, ‘Saia’ e ‘Judas Traidor’, todas gravadas por Jackson do Pandeiro.

Ele opta por seguir o caminho do samba irreverente, compondo sambas bem-humorados como ‘Retrato da Bahia’ e ‘Bochechuda e Papuda’, ganhando o Troféu Gonzaga com essas músicas. Mais tarde foi gravado pelo cantor Eraldo Oliveira (‘A Nega não quer Nada’) e pela cantora Marinês (‘Terra Santa’).

Umbigão da Baleia

Entre 1948 e 1959, Riachão compos pérolas como ‘A Morte do Motorista da Praça da Sé’, ‘A Tartaruga’, ‘Visita da Rainha Elisabeth’ e ‘Incêndio no Mercado Modelo’, verdadeiras crônicas, escritas em linguagem popular e direta. Na década de 60, um fato inusitado acabou virando samba: uma baleia chamada ‘Moby Dicky’ veio ser exposta para visitação pública na Praça da Sé, causando imenso furor entre as crianças. Com o olhar do cronista, Riachão compos a ‘Umbigada da Baleia’. O senso quase jornalístico de Riachão também pode ser conferido no samba ‘A Morte do Alfaiate’, também dessa época.

Anos 70 e Registros Fonográficos

Apesar de reconhecido pela crítica e por grandes artistas da MPB, Riachão não consegue se inserir no mercado. Os shows são raros e são poucos os registros fonográficos (o único até então era o compacto de 78 rpm de ‘Umbigada da Baleia’, gravado nos anos 60). Por iniciativa de Paulo Lima e da gravadora Philips, em 75 ele grava um álbum reunindo a nata do samba baiano. O ‘Samba da Bahia’ traz, além de Riachão, os sambistas Batatinha e Panela. Entre os sambas gravados se destacam ‘Pitada de Tabaco’, ‘Ousado é Mosquito’ e ‘Até Amanhã’.

Caetano & Gil

Em 1972, Caetano Veloso e Gilberto Gil voltam do exílio em Londres. Em Salvador, pretendem escolher a música de um compositor baiano para marcar sua volta ao mercado fonográfico nacional. A escolhida foi ‘Cada Macaco no seu Galho’, de Riachão, que estourou nas rádios do País. Nos anos de chumbo da Ditadura Militar, Riachão tem um samba proibido pela Censura. A música se chamava ‘Barriga Vazia’ e a letra falava da fome: ‘Eu, de fome, vou morrer primeiro / você, de barriga, também vai morrer um dia’. A notícia da censura corre a cidade e, num show, no ICBA, em 1976, a platéia universitária exige que Riachão a cante. O público pede com tanto entusiasmo que os músicos começam a executá-la e Riachão se vê obrigado a cantar o samba, fato que repercutiu na imprensa como uma ‘provocação’ do sambista aos militares.

Sonho de Malandro e o Ostracismo

Em 1973 grava o álbum ‘Sonho de Malandro’, patrocinado pelo Desenbanco em comemoração aos 15 anos da empresa onde trabalhava desde 71. No disco, predominam os sambas maliciosos que também identificam a sua obra, temperados com metais, acordeon, flauta, coro de pastoras e até um regional de choro. Destacam-se as faixas ‘Quando o Galo Cantou’ e ‘Eu também Quero’, que relata o aparecimento do tíquete-refeição: ‘Essa turma que trabalha muito cedo/ vem a fome que faz medo/ e faz a barriga roncar/ vai no caixa compra tique/ pega tique/ leva o tique/ dá o tique/ para poder almoçar’. O disco, porém, não emplaca, vende pouco, é mal divulgado. E Riachão cai num relativo ostracismo artístico, se apresentando apenas para platéias universitárias, no Rio de Janeiro.

Novo Registro em 2000

Depois de um hiato de quase 20 anos, Riachão grava um CD somente em 2001, onde o sambista divide as faixas com nomes como Caetano Veloso (‘Vá Morar com o Diabo’) e Dona Ivone Lara (‘Até Amanhã’), entre outros. Todos os seus maiores sucessos são registrados.

Discografia

Samba da Bahia (Philipis – 1973) – com Batatinha e Panela
Sonho de Malandro (Tapecar – 1981)
Riachão (Caravelas – 2001) >>> samba&choro

Samba de Roda da Bahia


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Odoyá - Dia 2 de fevereiro, dia de festa no mar do Balaio!

Samba sem mais delongas nas noites de quinta no Balaio Café

Nesta quinta 02/02 a partir das 20h - couvert R$10,00

E os FIlhos de Dona Maria são:

Vinícius de Oliveira - percussão geral e voz 
Artur Senna - percussão geral
Amílcar Paré - violão de 7 cordas e voz
Khalil Santarém - cavaquinho e voz

 

Salve Yemanjá - Filhos de Dona Maria



Mareia
Vinícius de Oliveira

Gira girou, gira girou
Enquanto a onda vira no mar
Janaína girou

Estrela do mar
Clareia clareia
Clareia mareá
A lua reflete na fonte da vida
Com flores pro seu olhar
Seu canto protege a morada divina
Força, fé, e axé e guia do meu caminhar

Gira girou, gira girou
Enquanto a onda vira no mar
Janaína girou

Embala as cores da noite
Condena os prazeres do mal
Mareia, oh mareia
Mareia sereia na areia
Mareia menina mareia
Mareia Odoyá sereia

Encantos na Areia
Artur Senna/ Vinicius Oliveira

Morena serenou na beira da praia
Sua saia de renda
Embala o mar
Das águas encanta na areia
Sob a luz da lua cheia só quer dançar

Cura os desenganos
Infinitas amarguras
Não finda o amor que tem pra dar
Deságua a dor
Ondas sem rancor
Jóia que reflete em sua pele. Odoyá

Na praia oh
A praia
Balança pelo som do seu cantar
Na praia oh
A praia
Abraça sua mãe yemanjá

Dançando ela conversa com o mar

Esperança

Ontem fui dormir pensando em coisas boas pra mim
Hoje acordei cedo e ao abrir a porta do meu quarto
dei de cara com uma ESPERANÇA!