segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

MULHER INGRATA
Vinícius de Oliveira 

Mulher ingrata
Mulher fingida
Como pude te querer em minha vida?
Te dei todo valor de um homem pra mulher
Você não aceitou, mas sei bem o que quer
Juras sem valor
Brigas sem cessar
Enfim vamos nos separar

Agora vens a mim pedindo pra voltar
É tarde o meu peito visitou outro lugar
Te arrependeste sim
A falta faz choras
Magoas desonestas te acompanham em teu lar
Desculpas eu te dou
Perdão nunca terá
Vá que viva paz

Um comentário:

  1. Vinicitusssss,

    O Blog ta LINDOOOO!!!
    Que orgulho de participar pelo menos um pouquinho da sua formação como escritor/compositor!

    Beijosss
    Tati

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